A música sempre esteve presente na minha vida, mas foi na adolescência que ela deixou de ser só uma paixão pra se tornar um propósito. Eu lembro de assistir a shows, principalmente da Madonna, e sentir uma vontade imensa de estar naquele palco, dizendo algo pro mundo com a minha arte.

Entrevista – David Negrão

Entrevista – Joanna Krum
Minha primeira montagem como Drag Queen aconteceu em dezembro de 2017, em Atlanta, nos Estados Unidos, durante um encontro de fãs da cantora Katy Perry. Foi ali que entendi o poder da arte drag como ferramenta de expressão e cura.

Entrevista – GH Ferro
Comecei a cantar na igreja, e por ser rejeitado lá, eu não parei com a música e entrei no POP que eram músicas que eu ouvia antes mesmo de ser cristão.

Entrevista – Podcast Saturno99
A nossa dinâmica é muito livre. Não temos roteiros ensaiados, nem seguimos um mesmo molde engessado, então gafes sempre acontecem. Quem já assistiu sabe que gostamos muito de brincar um com o outro, zuando bastante um com o outro e buscando sempre deixar as conversas leves e divertidas.

Entrevista – Murilo Soares
Minha identidade musical está muito ligada às novas brasilidades, ao resgate da nossa cultura, mas sempre com uma roupagem moderna. Gosto de misturar influências da MPB, do pop e do indie, sempre buscando algo autêntico.

Entrevista – Melty A.G
Nossa ancestralidade e história influenciam tudo em nossas vidas, especialmente quando temos a possibilidade de saber minimamente quem somos. Com certeza, minhas composições carregam essas vivências e visões que experimentei e continuo experienciando.